2007/09/18

Os dois remos

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Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago
de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até
o outro lado, onde era seu destino.

A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio
momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.

Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria
realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.

O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam
ser letras em cada remo.

Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou
que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra ACREDITAR e
no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão
daqueles nomes originais dados aos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito
ACREDITAR, e remou com toda força.

O barco, então, começou a dar voltas sem
sair do lugar em que estava.

Em seguida, pegou o remo em que estava escrito
AGIR e remou com todo vigor.

Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos,
movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por
ambos os lados, navegou através das águas do lago,
chegando calmamente à outra margem.

Então o barqueiro disse ao viajante :

- Este barco pode ser chamado de autoconfiança.

E a margem é a meta que desejamos atingir.

- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro
e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os
dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade :
AGIR e ACREDITAR.

Recebi através de um grupo que participo essa mensagem e estou repassando, pois muitas vezes não sabemos onde estamos errando. É uma mensagem para reflexão.

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